As aventuras continuam! Os urubus são um capítulo à parte e estão cada vez mais ousados! Agora eles treinam aerodinâmica sobre nossas cabeças numa espécie de mau agouro surpreendente. Mãe Véu até já lançou pedras pra afastar os bicudos. Na semana passada, aconteceu algo inesperado: um caminhão passou por nós e quase não tivemos saída. Foi preciso nos esmagar do lado direito da trilha, mas, ainda assim, o grandalhão me assustou e dei um pinote que quase me leva pra debaixo do veículo. Minha mãe deu uma baita bronca e me puxou pro outro lado. Por essas e outras, ainda não fico livremente solto as caminhadas. Nesse mesmo dia, ainda dei de cara com o maior gato da rua. A sorte é que ele também se assustou e preferiu fugir a me encarar, pra sorte de mãe Véu, que por pouca não se desequilibrou na descida do vizinho.
No domingo, fomos ao Mandassaia pra eu me preparar para o banho oficial. Nas três horas de caminhada (ida e volta), pegamos um baita sol e tive de ficar saltitando pra não queimar as patinhas. Meus pais decidiram que não voltarão mais no horário de pico do astro-rei, pois, apesar de ainda não ser verão, o calor está insuportável por aqui. Na cachoeira, conheci um cãozinho chamado Rock e, na minha euforia, fui cumprimentá-lo e acabei derrubando o colega, arrancando um grito de reprovação dele e dos meus pais, claro! Insisti na monta (em Rock e no seu dono) e quase não obedeci ao “vem” e “não”. À fora o desafio de me levar pra passear, todos curtiram a saída e aproveitaram pra se refrescar bastante.
No domingo, fomos ao Mandassaia pra eu me preparar para o banho oficial. Nas três horas de caminhada (ida e volta), pegamos um baita sol e tive de ficar saltitando pra não queimar as patinhas. Meus pais decidiram que não voltarão mais no horário de pico do astro-rei, pois, apesar de ainda não ser verão, o calor está insuportável por aqui. Na cachoeira, conheci um cãozinho chamado Rock e, na minha euforia, fui cumprimentá-lo e acabei derrubando o colega, arrancando um grito de reprovação dele e dos meus pais, claro! Insisti na monta (em Rock e no seu dono) e quase não obedeci ao “vem” e “não”. À fora o desafio de me levar pra passear, todos curtiram a saída e aproveitaram pra se refrescar bastante.
Parece que a idade está batendo na porta e eu estou ficando, a cada dia, mais calmo e carinhoso – ao menos dentro de casa, rs. O tempo voa e meus pais já estão pensando num cãopanheiro pra me fazer companhia. Um amigo da espécie na matilha, certamente, será uma aventura constante!