Esses dias estivemos, novamente, na casa dos avós maternos, em Jacobina/BA. Além da dificuldade pra comer, o que, na última viagem, chegou a preocupar nossos pais, resultando na compra de estimulante de apetite pra pequena, Sol continua medrosa. Até se acostumou mais com familiares que vê com frequência, mas, apesar disso, ela é muito mais cão de guarda do que eu, rs.
A irmãzinha ainda levanta com dificuldade e, por vezes, evita brincar pra não forçar as patas traseiras. No entanto, até que é bem traquina pra sua limitação, mantendo o ciclo de pirraças ao me ver com brinquedos ou objetos diferentes, como coco, garrafa PET e galhos. O problema agora são as nossas brigas...
Sol deu pra me abocanhar, especialmente, quando tem comida no meio. Ela está bem longe de ser comilona como eu, no entanto, fica invocada facilmente e ai de mim que encoste! Haja paciência, viu?! A sorte é que nunca foi nada sério, mas os tutores humanos prometem ficar de olho e cortar essa ousadia antes que seja tarde.
Todos acham que a pequena está começando a entrar no cio, devido à mudança de comportamento, por isso, provavelmente, apenas eu serei castrado amanhã, já que a veterinária em Seabra não faz ultrassom pra ter certeza de que não há cistos nos ovários da cadelinha, evitando forte sangramento durante a cirurgia.
A esperança é de que eu fique mais calmo durante os passeios e acabe de uma vez por todas com a guerra declarada aos gatos e com o excesso de ansiedade ao ver outros cães. Torçam por mim, au, au!
A irmãzinha ainda levanta com dificuldade e, por vezes, evita brincar pra não forçar as patas traseiras. No entanto, até que é bem traquina pra sua limitação, mantendo o ciclo de pirraças ao me ver com brinquedos ou objetos diferentes, como coco, garrafa PET e galhos. O problema agora são as nossas brigas...
Sol deu pra me abocanhar, especialmente, quando tem comida no meio. Ela está bem longe de ser comilona como eu, no entanto, fica invocada facilmente e ai de mim que encoste! Haja paciência, viu?! A sorte é que nunca foi nada sério, mas os tutores humanos prometem ficar de olho e cortar essa ousadia antes que seja tarde.
Todos acham que a pequena está começando a entrar no cio, devido à mudança de comportamento, por isso, provavelmente, apenas eu serei castrado amanhã, já que a veterinária em Seabra não faz ultrassom pra ter certeza de que não há cistos nos ovários da cadelinha, evitando forte sangramento durante a cirurgia.
A esperança é de que eu fique mais calmo durante os passeios e acabe de uma vez por todas com a guerra declarada aos gatos e com o excesso de ansiedade ao ver outros cães. Torçam por mim, au, au!