Com as chuvas de verão, nosso sossego foi embora! Como o quintal quase não tem proteção, se não entrarmos na casinha ou nos manter no canto da lavanderia nos encharcamos, literalmente! Ocorre que ficar muito tempo ao lado de Sol é um desafio, ainda mais no interior do nosso abrigo. Pra garantir o conforto da matilha, pai Rafa improvisou uma proteção de lona e mãe Véu disponibilizou lençóis pra nos aquecer. Isso nos deixou mais tranquilos e menos "gatinhos do Shrek", pois ficávamos na frente do portãozinho com a maior cara de coitados na esperança de ter permissão pra adentrar na sala. Até que tivemos a oportunidade, no entanto, a irmãzinha não soube aproveitar e largou um xixizão no canto da porta. Pior foi depois quando ela repetiu a dose ao lado da casinha e eu, pra acabar de completar, resolvi marcar território no mesmo local, fazendo até o número 2 onde não devia. Mãe Véu está com dor de cabeça pra tentar adestrar a pequena e evitar que eu retroceda no treinamento. O clima está um tanto tenso, mas torcemos pelo melhor.
Na semana passada, a pequena teve dor de barriga (após a aplicação da antirrábica) e sujou todo o quintal, pois saiu pisando na parte de areia bem próxima à escada, deixando as marcas do número 2 no espaço cimentado. Estamos com uma leve anemia, então mãe Véu dobrou a quantidade de beterraba e aumentou a ração da pequena. Tia Carol (veterinária) teve de tirar o sangue de Sol de novo, pois o laboratório errou e, em vez do teste da leishmaniose, fez da doença do carrapato. O bom foi confirmar que a irmãzinha está livre dessa enfermidade! Agora ela come tão rápido que mesmo nas porções maiores do que as minhas é a primeira a terminar e pedir bis. Continuo possessivo com alguns objetos, como a vasilha de ração e os prendedores de roupa, mas estou mais flexível, especialmente com a presença de Sol enquanto ainda estou lambendo a vasilha. Mantenho as tentativas de monta na pequena, que estica a cada dia.
Quanto aos comandos, ela está mais craque na patinha, porém ainda confusa com o lado certo. Também não sabe "deitar direito" e mantém a inquietação no "fica", o que exige persistência e paciência, assim como o "entra na casa". Ah, seu focinho apareceu ralado por conta de alguma traquinagem e suas orelhas andam limpinhas, já que costumo lambê-las. Meus pais não entendem se é cuidado de irmão ou se realmente gosto do sabor de cera. O fato é que andei sabendo que provavelmente seremos castrados quando a pequena completar 5 meses, daqui pra fevereiro, pois o cio se aproxima e ainda não temos um canil estruturado em casa pra nos separar. Fico triste por saber que não passaremos pela experiência de ser pais, ao menos uma vezinha, mas entendo as complicações de um cruzamento inesperado e as possíveis doenças que podem surgir, especialmente em Sol, por ser fêmea.
Nesses dias estivemos com uns tios de pai Rafa e sua priminha Valéria. A pequena ainda expressa medo com desconhecidos e prefere se esconder, mas eu estou ficando mais educado, aos pouquinhos. Pai Rafa começará a apresentar "o mundo" a Sol a partir desta semana e mãe Véu retornará a jornada de caminhadas comigo. Todos esperam pra que a pequena mantenha o equilíbrio ao ver cães, gatos e crianças e não repita os meus erros, pra que sirva de exemplo em prol da minha mudança pra melhor.
Ontem, fomos para o Mandassaia e Sol tentou nadar pela primeira vez. Desengonçada que só ela, passou longe da minha desenvoltura no quesito natação e logo começou a tremer, pois os pastores não têm a mesma proteção na pelagem como nós, labradores. Após tomarmos banho da maneira mais natural e divertida possível, meus pais administraram o antipulgas, carrapatos e mosquitos. O próximo passo será a castração! #comfrionabarriga
Na semana passada, a pequena teve dor de barriga (após a aplicação da antirrábica) e sujou todo o quintal, pois saiu pisando na parte de areia bem próxima à escada, deixando as marcas do número 2 no espaço cimentado. Estamos com uma leve anemia, então mãe Véu dobrou a quantidade de beterraba e aumentou a ração da pequena. Tia Carol (veterinária) teve de tirar o sangue de Sol de novo, pois o laboratório errou e, em vez do teste da leishmaniose, fez da doença do carrapato. O bom foi confirmar que a irmãzinha está livre dessa enfermidade! Agora ela come tão rápido que mesmo nas porções maiores do que as minhas é a primeira a terminar e pedir bis. Continuo possessivo com alguns objetos, como a vasilha de ração e os prendedores de roupa, mas estou mais flexível, especialmente com a presença de Sol enquanto ainda estou lambendo a vasilha. Mantenho as tentativas de monta na pequena, que estica a cada dia.
Quanto aos comandos, ela está mais craque na patinha, porém ainda confusa com o lado certo. Também não sabe "deitar direito" e mantém a inquietação no "fica", o que exige persistência e paciência, assim como o "entra na casa". Ah, seu focinho apareceu ralado por conta de alguma traquinagem e suas orelhas andam limpinhas, já que costumo lambê-las. Meus pais não entendem se é cuidado de irmão ou se realmente gosto do sabor de cera. O fato é que andei sabendo que provavelmente seremos castrados quando a pequena completar 5 meses, daqui pra fevereiro, pois o cio se aproxima e ainda não temos um canil estruturado em casa pra nos separar. Fico triste por saber que não passaremos pela experiência de ser pais, ao menos uma vezinha, mas entendo as complicações de um cruzamento inesperado e as possíveis doenças que podem surgir, especialmente em Sol, por ser fêmea.
Nesses dias estivemos com uns tios de pai Rafa e sua priminha Valéria. A pequena ainda expressa medo com desconhecidos e prefere se esconder, mas eu estou ficando mais educado, aos pouquinhos. Pai Rafa começará a apresentar "o mundo" a Sol a partir desta semana e mãe Véu retornará a jornada de caminhadas comigo. Todos esperam pra que a pequena mantenha o equilíbrio ao ver cães, gatos e crianças e não repita os meus erros, pra que sirva de exemplo em prol da minha mudança pra melhor.
Ontem, fomos para o Mandassaia e Sol tentou nadar pela primeira vez. Desengonçada que só ela, passou longe da minha desenvoltura no quesito natação e logo começou a tremer, pois os pastores não têm a mesma proteção na pelagem como nós, labradores. Após tomarmos banho da maneira mais natural e divertida possível, meus pais administraram o antipulgas, carrapatos e mosquitos. O próximo passo será a castração! #comfrionabarriga