Na semana passada, vimos um mocó - bichinho comum na Chapada Diamantina -, que parece uma capivara. Mãe Véu percebeu uma forma estranha no meio da trilha e logo viu o pequeno mamífero fugir pra dentro da mata. Quando passamos pelo local, fiquei supercurioso, cheirando todo o caminho à procura do rastro, mas precisamos seguir em frente.
Continua muito desconfortável sair comigo e a Gentle Leader, pois sempre tento tirá-la esfregando o focinho no chão, o que me rende um monte de barro na cara e, provavelmente, facilitou que um minicarrapato se fixasse no canto de meu olho. Após o antibiótico, o corrimento praticamente desapareceu. Agora é uma leve disenteria que me acompanha, talvez por conta do queijo coalho roubado que comi junto com um palito de dente de madeira noutro dia – até hoje ninguém sabe se ele saiu ou se fiz a digestão.
Ontem, enfim, conheci Abul! Inicialmente permanecemos nos arredores de nossas casas, onde corremos de montão, tentamos dialogar sob alguns latidos de desentendimento e quase namoramos em praça pública, rs. Até que os pais dela liberaram o namoro aqui em casa. Entre tapas e beijos, tentei diversas vezes montar na fêmea, mas ela não cedeu, mesmo parecendo gostar, em alguns momentos. Será que Abul não vai se render ao meu charme e continuará se fazendo de difícil?
Meus pais observaram que somos muito parecidos em diversos aspectos, como a paixão por bolinhas. Abul é ainda mais precisa nos pulos em busca de brinquedos ou da satisfatória recompensa chamada ração. Por ser menor que eu, tem ótima desenvoltura no agility. Também apresenta a mesma falta de delicadeza típica dos labradores, com o rabo abanando e batendo em tudo e todos. Assim como eu, a dama adora farejar pelo portãozinho, principalmente quando alguém está cozinhando. E faz cara de coitada em diversas situações, rs. No quesito água, consigo ser mais destrambelhado, molhando o que está no meu caminho. Do mesmo modo, ganho quando o assunto é insistir, afinal, a esperança é a última que morre, au, au! #ansiosopeloproximoencontro
Continua muito desconfortável sair comigo e a Gentle Leader, pois sempre tento tirá-la esfregando o focinho no chão, o que me rende um monte de barro na cara e, provavelmente, facilitou que um minicarrapato se fixasse no canto de meu olho. Após o antibiótico, o corrimento praticamente desapareceu. Agora é uma leve disenteria que me acompanha, talvez por conta do queijo coalho roubado que comi junto com um palito de dente de madeira noutro dia – até hoje ninguém sabe se ele saiu ou se fiz a digestão.
Ontem, enfim, conheci Abul! Inicialmente permanecemos nos arredores de nossas casas, onde corremos de montão, tentamos dialogar sob alguns latidos de desentendimento e quase namoramos em praça pública, rs. Até que os pais dela liberaram o namoro aqui em casa. Entre tapas e beijos, tentei diversas vezes montar na fêmea, mas ela não cedeu, mesmo parecendo gostar, em alguns momentos. Será que Abul não vai se render ao meu charme e continuará se fazendo de difícil?
Meus pais observaram que somos muito parecidos em diversos aspectos, como a paixão por bolinhas. Abul é ainda mais precisa nos pulos em busca de brinquedos ou da satisfatória recompensa chamada ração. Por ser menor que eu, tem ótima desenvoltura no agility. Também apresenta a mesma falta de delicadeza típica dos labradores, com o rabo abanando e batendo em tudo e todos. Assim como eu, a dama adora farejar pelo portãozinho, principalmente quando alguém está cozinhando. E faz cara de coitada em diversas situações, rs. No quesito água, consigo ser mais destrambelhado, molhando o que está no meu caminho. Do mesmo modo, ganho quando o assunto é insistir, afinal, a esperança é a última que morre, au, au! #ansiosopeloproximoencontro