Há exatamente uma semana, Sol deu um susto em todos nós! Traquina como é, insistiu em morder o portãozinho e ficou com o focinho preso. Após gritos escandalosos e muito desespero, pai Rafa conseguiu desencaixar a pequena do ferro. Minutos depois, um grande “galo” apareceu, rs. Ainda bem que nossos tutores haviam passado gelo e, de manhã, parecia que nada tinha acontecido. Sol, mais uma vez, tentou repetir a dose, além de manter a rotina de pirraças, estilo acupuntura natural, como diz mãe Véu, rs.
Acabei nem passeando no fim de semana anterior por conta do trânsito de aeronaves e veículos terrestres no caminho do Barro Branco, onde costumamos caminhar. Mas na segunda-feira, retornei à rotina e já dei trabalho novamente com o gato da vizinha, deixando minha mãe na velha saia justa! Meus pais torcem pra que com Sol seja diferente e, desde filhote, ela aprenda a conviver com os felinos em paz.
Minutos antes das refeições, a pequena fica muito eufórica, latindo, pulando... Meus pais estão aproveitando pra treinar o “deita”, “fica” e “não”, afinal, é preciso cortar a ousadia antes que seja tarde. Com a troca da ração (da Tutano para a Premier), ela tem comido um pouco mais, apesar de ainda enrolar, dando grandes intervalos, até terminar tudo que está na vasilha. O bom é que mastiga bem devagarzinho (exceto na hora do rango natural). Isso estava sendo motivo de intriga entre nós, pois ela costumava pegar os grãos e ir pro portãozinho me fazer inveja (já que comia na sala, por precaução). Ocorre que, nesses últimos dias, mãe Véu decidiu servir a comida na mesma hora para os dois, colocando a casinha atravessada pra dividir o quintal e evitar que eu avance na refeição da cadelinha (o que aconteceu e Sol nem pôde se defender).
Na quarta-feira, pai Rafa aplicou vacina em Sol, após pesquisas na net, já que a veterinária não havia confirmado sua disponibilidade. A pequena nem percebeu a agulhada e, aparentemente, não teve reação nenhuma. Ah, ela ainda faz cocô por todo o quintal e, pior, na maioria das vezes, bem molinho. Provavelmente seja essa mistura de alimentos. Mãe Véu torce pra que ela se acostume logo com a variedade de alimentos sem desregular o intestino. Gradativamente, Sol está permanecendo mais tempo sem mim no quintal. Se fica quieta e deixa o dengo de lado, ganha o passe livre pra adentrar no lar, doce lar. Ela também está cada vez mais com cara de pastor alemão, com sua capa preta no dorso e os pelos em tom de caramelo surgindo na barriga (antes lisa), e tomando parte do rosto e das patinhas.
Em meio ao calor, nos refrescamos na vasilha de água e nos jatos de citronela. As moscas que estão dando trabalho pra manter distância. Já na chuva, é outra história... Sol fica medrosa com relâmpagos e trovões, e prefere soltar a bexiga na parte cimentada do quintal, relativamente protegida das gotas de água, a fazer as necessidades na areia, o lugar certo. Talvez em virtude do tempo, a pequena regrediu no quesito banheiro, deixando escapulir xixi até na sala (mesmo com o acesso ao quintal liberado). A areia já anda fedorenta demais com o excesso de urina e cocô. Mãe Véu que sofre, tentando amenizar a situação com água e sabão.
Aproveitando a trégua da chuva, no sábado de tarde, meus pais nos deram banho, pro desespero de Sol, que reclamou pra caramba. A sorte é que logo nos secamos! Com os pelos sedosos e protegidos das pulgas e carrapatos (por conta do Advantage Max 3), podemos dormir tranquilos e cheirosos, au, au!
Minutos antes das refeições, a pequena fica muito eufórica, latindo, pulando... Meus pais estão aproveitando pra treinar o “deita”, “fica” e “não”, afinal, é preciso cortar a ousadia antes que seja tarde. Com a troca da ração (da Tutano para a Premier), ela tem comido um pouco mais, apesar de ainda enrolar, dando grandes intervalos, até terminar tudo que está na vasilha. O bom é que mastiga bem devagarzinho (exceto na hora do rango natural). Isso estava sendo motivo de intriga entre nós, pois ela costumava pegar os grãos e ir pro portãozinho me fazer inveja (já que comia na sala, por precaução). Ocorre que, nesses últimos dias, mãe Véu decidiu servir a comida na mesma hora para os dois, colocando a casinha atravessada pra dividir o quintal e evitar que eu avance na refeição da cadelinha (o que aconteceu e Sol nem pôde se defender).
Na quarta-feira, pai Rafa aplicou vacina em Sol, após pesquisas na net, já que a veterinária não havia confirmado sua disponibilidade. A pequena nem percebeu a agulhada e, aparentemente, não teve reação nenhuma. Ah, ela ainda faz cocô por todo o quintal e, pior, na maioria das vezes, bem molinho. Provavelmente seja essa mistura de alimentos. Mãe Véu torce pra que ela se acostume logo com a variedade de alimentos sem desregular o intestino. Gradativamente, Sol está permanecendo mais tempo sem mim no quintal. Se fica quieta e deixa o dengo de lado, ganha o passe livre pra adentrar no lar, doce lar. Ela também está cada vez mais com cara de pastor alemão, com sua capa preta no dorso e os pelos em tom de caramelo surgindo na barriga (antes lisa), e tomando parte do rosto e das patinhas.
Em meio ao calor, nos refrescamos na vasilha de água e nos jatos de citronela. As moscas que estão dando trabalho pra manter distância. Já na chuva, é outra história... Sol fica medrosa com relâmpagos e trovões, e prefere soltar a bexiga na parte cimentada do quintal, relativamente protegida das gotas de água, a fazer as necessidades na areia, o lugar certo. Talvez em virtude do tempo, a pequena regrediu no quesito banheiro, deixando escapulir xixi até na sala (mesmo com o acesso ao quintal liberado). A areia já anda fedorenta demais com o excesso de urina e cocô. Mãe Véu que sofre, tentando amenizar a situação com água e sabão.
Aproveitando a trégua da chuva, no sábado de tarde, meus pais nos deram banho, pro desespero de Sol, que reclamou pra caramba. A sorte é que logo nos secamos! Com os pelos sedosos e protegidos das pulgas e carrapatos (por conta do Advantage Max 3), podemos dormir tranquilos e cheirosos, au, au!